sexta-feira, 15 de maio de 2015

Coletivo Escape HQ



A Escape HQ surgiu como um coletivo de quadrinhos no final de 2012. Seus integrantes eram, quase todos, alunos do curso de design gráfico da Mackenzie (SP) e tinham interesse em ilustrar/trabalhar com quadrinhos e afins.

Tínhamos uma proposta simples: criar uma revista coletiva. Mas aí surgiram os TCCs, trabalhos, preguiças etc. e o grupo se dispersou.

Em janeiro de 2015, o grupo se reuniu novamente. Com alguns novos integrantes (que trouxeram uma injeção de ânimo) e com os integrantes remanescentes (agora já formados), resolvemos tentar novamente. Concluímos nossa primeira edição no final de fevereiro e publicamos 4 edições em 2015 (com direito a edição 0, um prelúdio sem sentido algum).

Sempre com histórias inéditas e autorais, nosso objetivo é trazer um pouco o velho espírito dos fanzines oitentistas, mas não só isso: queremos, como o nome do fanzine sugere, que nossas publicações sejam uma válvula de escape.

Histórias sobre qualquer coisa, sem amarras ou preceitos morais.

Integrantes fixos do Coletivo Escape:

Felipe “Jesus” Guaré, é designer por imposição, quadrinista por opção e traficante de armas pesadas por vocação. Procurado pela INTERPOL, encontra-se refugiado em alguma Guiana.

Fernando Barone, Não sabe se escreve para viver ou se vive para escrever. Já foi assessor de imprensa, trabalhou com mídias sociais, foi Editor-Assistente da Revista MAD e hoje em dia é roteirista. Tem uma alergia mortal a cogumelos, é daltônico e rabugento.

Gustavo Lambreta, com nuances ditatoriais, conduziu com mão-de-ferro as 2 primeiras edições da Escape, foi deposto e hoje se contenta em servir o café nas reuniões do coletivo tramando a sua volta. Além da Escape, publicou de forma independente o livro em quadrinhos Traje de Rigor e é professor de Comunicação Visual nas horas vagas.

Luiz Franco, não sabe desenhar um O com o copo mas já vendeu consórcio, foi auxiliar de manutenção, professor, arqueólogo, técnico gráfico e outras coisas. Assumiu a profissão de poeta só pra não dizer que é desempregado.

Plínio Leo Sene, cartunista de Taubaté. Publicou 2 zines: “Cu não tem acento” e “Canibal Cartum”. Sommelier do Crack, caiu nessa modinha de desenhar sobre si para pagar seu vício.

Samuel Sajo, devoto de Cthulhu e de Howard (O Pato) matava aulas da catequese para fazer arte rupestre nas paredes da casa de seus pais.

Sara Prado, amante de quadrinhos, café e gatos. Trabalha de designer de dia, e quadrinista a noite. Fazendo parte dessa patota de quadrinistas independentes com insônia.

Thaiz Leão, plural sem frescura, velha enrustida desde os 16. Finge que desenha muito, faz carinha de quem tá gostando demais.

Willian Pedroso, um desenhista pão-duro, viciado em HQ desde sempre, que aprendeu a fazer suas próprias tiras para economizar uma grana.

Mas isso não quer dizer que somos um coletivo fechado, mandem também suas colaborações. Criamos este blog justamente para isso, divulgar nossas coisas, mas também trocar (ideias, artes etc.).

Então, pega uma breja na geladeira e fique a vontade. A casa é sua.